Avaliação das propriedades mecânicas de diferentes modelos de fixadores esqueléticos externos tipo Ib de baixo custo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Brito, Vinícius Villas Bôas de lattes
Orientador(a): Scherer, Paulo Oldemar lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
Departamento: Instituto de Veterinária
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14139
Resumo: Foram submetidos à avaliação mecânica de compressão axial seis diferentes conformações de fixadores esqueléticos externos de baixo custo para aplicação em ortopedia veterinária. Os aparelhos se diferenciavam em dois modelos, um com barras de conexão de madeira (Pinnus ellioti) e outro com barras de conexão de resina acrílica autopolimerizável. Foram utilizados tubos de policloreto de vinila (PVC) para simular os fragmentos ósseos. Cada modelo possuía aparelhos montados na configuração tipo Ib, com oito pinos de inserção (quatro por fragmento/ dois por barra de conexão em cada fragmento), 12 pinos de inserção (seis por fragmento/ três por barra estabilizadora em cada fragmento) e 16 pinos de inserção (oito por fragmento/ quatro por barra de conexão em cada fragmento). Os corpos de prova foram submetidos à força de compressão axial pela máquina de ensaio universal, modelo 4204, Instron, a velocidade de dois cm/min. Sendo mensurados a rigidez, carga máxima de segurança e o ponto de escoamento. De acordo com os resultados, a rigidez aumenta de forma diretamente proporcional ao incremento no número de pinos de inserção; não é observada diferença significativa entre os dois tipos de barras de conexão. Porém o valor de força necessária para causar um deslocamento de um milímetro no foco de fratura (carga máxima de segurança) é mais elevado nos aparelhos com barras de conexão de madeira; esse valor aumenta também com o incremento do número de pinos de inserção, excetuando-se quando se compara aparelhos com 12 pinos de inserção (seis por fragmento/ três por barra estabilizadora em cada fragmento) e 16 pinos de inserção (oito por fragmento/ quatro por barra de conexão em cada fragmento). Já os valores da força necessária para causar uma deformação permanente nos aparelhos (ponto de escoamento) não apresentaram diferença estatisticamente significativa.