Resistência belforrroxense contra o racismo e outras formas de exploração e opressão nos projetos de educação popular
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18603 |
Resumo: | Este trabalho investiga as práticas antirracistas na educação de Belford Roxo e seus possíveis reflexos positivos ou negativos em cinco Projetos de Educação Popular que atuam nas sub-regiões municipais, são eles: Centro Cultural Donana, Instituto de Mulheres Negras Candaces, Mais por Nós, Obra social Crescendo Juntos e Preparatório Comunitário Paulo Freire. Registro através de pesquisa qualitativa e bibliográfica um panorama das propostas de ensino formal a nível municipal, estadual e federal e as ações dos projetos sociais diante das demandas populares causadas pela opressão e pelo racismo vividos no território. Após pesquisas de campo e entrevistas presenciais e online foi possível averiguar que nos âmbitos da educação formal a implementação das leis 10.639/2003 e 11.645/2008 pouco é implementada. Em contrapartida, os projetos de educação popular atuam constantemente através da arte, da educação e da saúde física e mental da população negra e indígena em suas ações coordenadas e assertivas. |