Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Cípola, Fabrício Carvalho
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Orientador(a): |
Macedo, Marcelo Alvaro da Silva
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Banca de defesa: |
Guedes, Cezar Augusto Miranda,
Siqueira, José Ricardo Maia de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15256
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Resumo: |
Hoje, a sociedade cobra sistematicamente uma postura ética e coerente por parte das empresas e de seus gestores, pois é cada vez mais forte o sentimento de que as organizações estão inseridas num contexto social que envolve seus diversos stakeholders. Em épocas passadas, um acidente que causasse danos ambientais poderia passar despercebido. O trabalho infantil ou demissões em massa ocupavam pouco espaço na mídia ou no ideário popular. Ou seja, questões que outrora não entravam no processo de decisão e eram irrelevantes para o sucesso do negócio se tornaram cruciais. Neste cenário, conceitos de responsabilidade socioambiental ganham notoriedade e se consolidam cada vez mais. É neste contexto que se insere esta pesquisa. Realiza-se um estudo do comportamento comparativo, nos anos de 2003, 2004 e 2005, entre seis grandes empresas do ramo de siderurgia no Brasil, utilizando Análise Envoltória de Dados (DEA), com o objetivo de verificar o desempenho socioambiental das mesmas. Procura-se verificar qual a eficiência de cada empresa na conversão da capacidade de investimento (input), medida pela receita ou pelo resultado operacional, em benefícios sócio-ambientais (outputs), medidos pelos indicadores sociais internos e externos e pelos indicadores ambientais. A lógica do estudo é observar a relação entre capacidade de investimento e benefícios sócio-ambientais, de forma que quanto maiores forem os benefícios para uma menor capacidade de investimento, maior será a eficiência e, por conseguinte, o desempenho socioambiental da empresa. Logo, um desempenho socioambiental superior está diretamente relacionado em gerar o máximo de benefícios sócio- ambientais, comparativamente falando, dado a capacidade de investimento da empresa. Os resultados do estudo mostram que a Gerdau (principal benchmark) e a CSN são as melhores e a Acesita a de pior desempenho sócio-ambiental. Além disso, o investimento ambiental é a variável que mais precisa de incrementos |