A formação de professores e o pensamento computacional: uma experiência autoetnográfica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Jesus, Fernanda Monzato Machado de lattes
Orientador(a): Santos, Edméa Oliveira dos lattes
Banca de defesa: Santos, Edméa Oliveira dos lattes, Bairral, Marcelo Almeida lattes, Ferreira, Simone de Lucena lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Departamento: Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13165
Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo compreender como os professores podem mobilizar o seu pensamento computacional com atos de currículos plugados e desplugados. O estudo em questão apresentou como principal praticante cultural a pesquisadora que desenvolveu a dissertação no contexto de uma autoetnografia. Nosso referencial teórico metodológico foi uma bricolagem das teorias da cibercultura em especial do campo do pensamento computacional, da formação de professores e das pesquisas multirreferenciais com os cotidianos. Neste projeto o campo de pesquisa foi o curso de formação de Pensamento Computacional para Todos, ministrado pelo professor Luiz Fernando Orleans no Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro IM/UFRRJ. Contamos com a participação de professores da rede pública de ensino da Baixada Fluminense. A metodologia de trabalho aconteceu via pesquisa-formação com situações de atividades plugadas e desplugadas. Desenvolvemos atividades presenciais e online, com oficinas durante os encontros presenciais e nas nossas atividades profissionais dentro das escolas em que atuamos. Destaco o diário online como o dispositivo estruturante para a construção da autoetnografia. Foi possível perceber a importância da formação para um bom trabalho docente e que a formação acontece a partir do interesse, da implicação e do engajamento do professor com a sua formação continuada. Dessa forma, o professor de qualquer área do conhecimento pode mobilizar em si o pensamento computacional e pode buscar alternativas para desenvolver o pensar crítico e criativo objetivando resolver problemas com seus alunos a fim de mobilizá-los também.