A formação de professores e o pensamento computacional: uma experiência autoetnográfica
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13165 |
Resumo: | A presente pesquisa teve como objetivo compreender como os professores podem mobilizar o seu pensamento computacional com atos de currículos plugados e desplugados. O estudo em questão apresentou como principal praticante cultural a pesquisadora que desenvolveu a dissertação no contexto de uma autoetnografia. Nosso referencial teórico metodológico foi uma bricolagem das teorias da cibercultura em especial do campo do pensamento computacional, da formação de professores e das pesquisas multirreferenciais com os cotidianos. Neste projeto o campo de pesquisa foi o curso de formação de Pensamento Computacional para Todos, ministrado pelo professor Luiz Fernando Orleans no Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro IM/UFRRJ. Contamos com a participação de professores da rede pública de ensino da Baixada Fluminense. A metodologia de trabalho aconteceu via pesquisa-formação com situações de atividades plugadas e desplugadas. Desenvolvemos atividades presenciais e online, com oficinas durante os encontros presenciais e nas nossas atividades profissionais dentro das escolas em que atuamos. Destaco o diário online como o dispositivo estruturante para a construção da autoetnografia. Foi possível perceber a importância da formação para um bom trabalho docente e que a formação acontece a partir do interesse, da implicação e do engajamento do professor com a sua formação continuada. Dessa forma, o professor de qualquer área do conhecimento pode mobilizar em si o pensamento computacional e pode buscar alternativas para desenvolver o pensar crítico e criativo objetivando resolver problemas com seus alunos a fim de mobilizá-los também. |