Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Angélica Lago
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Orientador(a): |
Oshiro, Lidia Miyako Yoshii
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Banca de defesa: |
Masinari, Setuko,
Bonecker, Sérgio Luiz Costa |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Instituto de Zootecnia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14810
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo fornecer informações que possam auxiliar na viabilização da larvicultura de três espécies de caranguejos explorados comercialmente no Brasil. Primeiramente foi avaliada a influência da salinidade sobre a sobrevivência das larvas de U. cordatus, C. guanhumi e G. cruentata no estágio inicial de desenvolvimento, e posteriormente a influência da alimentação no desenvolvimento inicial das larvas de U. cordatus, em laboratório. As fêmeas ovígeras utilizadas para obtenção das larvas de U. cordatus e C. guanhumi foram coletadas no manguezal de Barra de Guaratiba – RJ e as fêmeas de G. cruentata no manguezal de Itacuruçá. Na primeira etapa do estudo foi avaliada a influência de diferentes níveis de salinidade durante o desenvolvimento inicial, em relação à porcentagem e o tempo de sobrevivência das larvas na ausência de alimento. A sobrevivência das larvas de U. cordatus não foi influenciada pelos níveis de salinidade testadas, porém a porcentagem de muda para a fase de zoea II apresentou diferença significativa entre os tratamentos, sendo obtido o melhor resultado na salinidade 28. Para as larvas de C. guanhumi e G. cruentata foi observada que a sobrevivência foi afetada pelos diferentes níveis de salinidade, sendo obtido melhores resultados em salinidades 25 e 33, respectivamente. Em relação ao período sem alimento, foi observado que a reserva nutricional não é suficiente para o completo desenvolvimento das larvas, pois ocorreu mortalidade total das larvas em todas as espécies, antes da metamorfose para megalopa. Na segunda etapa foram testados quatro tipos de alimento na fase inicial de desenvolvimento das larvas de U. cordatus, verificando-se que a alimentação influenciou tanto a sobrevivência quanto o desenvolvimento larval. A melhor sobrevivência foi obtida no tratamento em que foi administrada a microalga Nannochloropsis oculata e as melhores taxas de muda foram obtidas em três tratamentos, com Nannochloropsis oculata; com Tetraselmis chuii e com rotíferos, Brachionus plicatilis. |