Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Madureira, Daniel de Nazaré de Souza
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Orientador(a): |
Silva, Wanderley da
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Banca de defesa: |
Silva, Wanderley da
,
Sanchez, Liliane Barreira
,
Nascimento, Giovane do
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12672
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Resumo: |
A expressão cultural é o que há de maior valor para resguardar qualquer forma de expressividade humana. No Amapá, o Marabaixo toma forma como expressão máxima de sua cultura, trazendo na sua essência a história do Estado, registrada na sua mais leal e perfeita autenticidade, a música. Os ―ladrões‖ de Marabaixo, canções produzidas e típicas dessa manifestação cultural, retratam a história e a condição do negro no Amapá como em todo o Brasil na sua construção histórica e social. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi identificar e analisar nas novas produções de ―ladrões‖ de Marabaixo, através do Projeto Cantando Marabaixo nas Escolas, possíveis relações identitárias e históricas dos jovens com o seu Estado. O estudo foi realizado com três escolas, através de entrevistas semiestruturada com os alunos, coordenadores e professores participantes do projeto no ano de 2018, como também, foram analisados discursivamente os antigos e novos ―ladrões‖ de Marabaixo de acordo com o seu viés social. Os resultados apontaram que os alunos, em sua maioria, pouco conheciam a relação do Marabaixo com a construção histórica do Amapá e o projeto veio justamente para agregar neste conhecimento. Os professores e coordenadores do projeto na escola puderam viabilizar de forma lúdica o aprendizado do aluno. A pesquisa trouxe neste sentido, o encontro do indivíduo com a sua própria história, fazendo assim, ele refletir sobre a sua condição como ser e o seu papel como ator social ativo. |