A influência da inovação na competitividade mundial: benchmarking para o Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Belo, Jodibel Niklas de Andrade
Orientador(a): Almeida, Mariana Rodrigues de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48355
Resumo: Diante do atual cenário dinâmico e globalizado, o grau de competitividade a que as empresas e países estão submetidos é cada vez mais elevado exigindo aumento de produtividade e redução de custos através de inovações diversas, sejam: no produto, no processo, em marketing e/ou organizacional. A inovação, portanto, tem se tornando um dos principais propulsores do progresso econômico e da competitividade nos países. O presente trabalho tem como objetivo determinar metas de benchmarking em inovação visando o aumento da competitividade brasileira no cenário mundial, por meio da utilização mais eficiente de recursos inovativos. Para conduzir esta pesquisa, fundamenta-se na avaliação da correlação entre o Índice Global de Inovação 2012 e o Índice Global de Competitividade 2012-2013 com aplicação de Análise Envoltória de Dados (DEA) nos sete pilares que compõem o Índice Global de Inovação 2012 para o universo de 141 países e comparando com o Índice de Eficiência em Inovação 2012. O trabalho avalia o impacto de cada um dos pilares na eficiência em inovação utilizando o método de Stepwise e aplica os modelos de retorno constante e superficiência orientado ao output para melhor distinção entre os países considerados eficientes, sendo esses agrupados de acordo com o nível de renda baseado na classificação do Banco Mundial. O resultado do presente trabalho apresenta diagnósticos que podem alavancar a competitividade brasileira, de forma a oferecer maiores subsídios à orientação de políticas públicas nacionais de inovação, tomando como base as melhores práticas adotadas no cenário mundial.