Inovação radical: o panorama das startups brasileiras, uma análise através da modelagem de equações estruturais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Lima, João Cardim Ferreira
Orientador(a): Queiroz, Jamerson Viegas
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23552
Resumo: A economia mundial utiliza o seu potencial econômico e inovador para criar e manter a vantagem competitiva diante dos concorrentes globais. As startups surgiram como empresas de alta capacidade de geração de inovações e elevada adaptabilidade, moldando-se de acordo com as necessidades e exigências do mercado. A orientação para o mercado e para a aprendizagem organizacional, caracterizados pela informação de mercado e pela postura mente aberta, respectivamente, são os precursores da inovação radical. Diante deste cenário, o intuito dessa pesquisa é validar um modelo estrutural que demonstre o inter-relacionamento dos fatores chaves da informação de mercado, da mente aberta e da inovação radical nas startups brasileiras. Quanto aos aspectos metodológicos, esse estudo se caracteriza como quantitativo, de objetivo formalizado com método de interrogação e escopo de estudo estatístico. A coleta de dados teve abrangência nacional (Brasil) e foi realizada através de um questionário eletrônico (survey) aplicado em startups cadastradas na base de dados da Associação Brasileira de Startups - ABStartups. A análise dos dados foi feita através da utilização de Modelagem de Equações Estruturais, em razão de esse método mostrar-se adequado para a análise global de um modelo. Como resultados após o ajuste do modelo os valores de curtose, assimetria, AVE, Alpha de Cronbach, confiabilidade composta, cargas cruzadas, critério de Fornell e Larcker, VIF, cross-validated redundancy e cross-validated communality, coeficiente de Pearson (R²) e o valor p tiveram valores aceitáveis na análise através do software SmartPLS®, sendo assim as hipóteses H1, H2 e H3 foram aceitas.