Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Luciano Luiz Alencar de |
Orientador(a): |
Medeiros, José Renan de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21586
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Resumo: |
A rotação é um dos mais importantes observáveis em astronomia estelar, conduz a formação e evolução das estrelas. De fato, a principal meta desafiadora no estudo da rotação estelar é a compreensão da história do momento angular, uma vez que as estrelas evoluem ao longo do diagrama HR, bem como o papel da rotação em diferentes fenômenos dinâmicos, incluindo a atividade magnética estelar, processos de acreção e coalescência. O presente trabalho traz a análise sem precedentes da rotação ao longo do diagrama HR, com base em uma amostra completa de estrelas evoluídas de classe de luminosidade Ib, II, III e IV, respectivamente as supergigantes Ib, gigantes brilhantes, gigantes e subgigantes. Para o estudo rotacional, nós usamos a velocidade de rotação projetada, v sen i, calculada a partir de observações feita com o espectrômetro CORAVEL (Baranne et al., 1979) e apresentadas em diferentes catálogos (De Medeiros e Mayor (1999); De Medeiros et al. (2002) e De Medeiros et al. (2014)). Pela primeira vez um estudo da evolução da rotação é apresentada por estrelas individuais e múltiplas. Confirmamos que a rotação de estrelas individuais diminui acentuadamente a partir de tipo espectral F e G, dependendo da classe de luminosidade e da massa estelar. A partir das regiões espectrais G e K, a rotação diminui para todas as classes de luminosidade. O presente estudo revela também o aumento da rotação estelar devido a sincronização, resultado dos efeitos de marés, em sistemas binários com componentes evoluídas. Para todas as classes de luminosidade analisada detectamos rotação nas regiões espectrais F, G e K com valores de até 70 km/s. |