Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Maia, Kadma Lanubia da Silva |
Orientador(a): |
Silva, Rosalia de Fatima e |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30755
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Resumo: |
Esta pesquisa objetivou compreender os sentidos atribuídos por professores bacharéis iniciantes no ensino superior às experiências formativas para o seu fazer docente e analisar as contribuições da formação (potenciais de bloqueios e potenciais de mudanças) na prática docente de professores bacharéis iniciantes no ensino superior. Partimos da seguinte questão: que experiências formativas do professor bacharel contribuem para a sua prática docente iniciante no ensino superior? Pressupomos que ser um professor bacharel iniciante no ensino superior se faz em um processo de contribuições díspares, em um conjunto complexo de experiências formativas. Tomamos como unidade de referência as falas de 13 professores bacharéis iniciantes no ensino superior, egressos do Mestrado em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Para alcançar os objetivos da investigação, adotamos a metodologia da entrevista compreensiva, que tem como fundamento a análise compreensiva das falas. Elegemos como princípios teórico-metodológicos a multirreferencialidade, o sentido social e a configuração de interdependência. Os resultados revelaram um processo amplo de formação instituído nas relações sociais estabelecidas pelos professores bacharéis em suas pertenças. Os sentidos encontram-se nas valorações que dão à formação na prática. As contribuiçoes das experiências formativas materializam-se no fazer docente, envolvendo: a) bloqueios como desvalorização docente, imagem do professor jovem e relações institucionais autoritárias nas IES públicas e privadas; b) mudanças como o reconhecimento da docência, status, relações institucionais mobilizadoras e desejos pessoais; e c) estratégias ligadas aos processos dilemáticos que envolvem a solidão do aluno versus mobilização da autonomia e gestão do tempo versus novas aprendizagens. |