Conversão térmica e termocatalítica da biomassa de microalgas utilizando Hbeta

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Batista, Alyxandra Carla de Medeiros
Orientador(a): Gondim, Amanda Duarte
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/29987
Resumo: Os problemas ambientais fazem com que seja necessária à procura por novas fontes de energia mais limpas e sustentáveis. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo estudar a aplicação da conversão térmica e termocatalítica da biomassa de microalgas utilizando como catalisador a zeólita HBeta 38. O catalisador foi caracterizado por diversas técnicas de caracterização como Difração de Raios-X (DRX), Microscopia Eletrônica por Varredura (MEV) e Adsorção e Dessorção de Nitrogênio que mostraram que o material catalítico manteve a estrutura microporosa esperada. A biomassa de microalgas foi caracterizada por diversas técnicas também, entre elas: Análise elementar (CHN), Análise Termogravimétrica (TGA/DTG) e Espectroscopia na Região do Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) que apresentaram resultados conforme a literatura. O estudo térmico e o termocatalítico apresentaram 3 (três) eventos característicos de degradação da biomassa de microalgas e o catalisador utilizado contribuiu para o processo de degradação dos principais componentes da biomassa. O estudo cinético realizado a partir dos dados termogravimétricos (TGA/DTG) da biomassa de microalgas com e sem catalisador apresentaram valores de R2 acima de 0,9, para a conversão de 5 a 80% do processo. A biomassa de microalgas na presença do catalisador apresentou a menor faixa de energia de ativação de 146 a 164 kJ/mol para o método de OFW e 320 a 361 kJ/mol para o método de KAS na faixa de 5 a 10% de conversão, podendo ser considerada como uma promissora matéria-prima para o processo de pirólise.