Comunidades de práticas digitais: sobre a comunidade de prática do Projeto SífilisNão e suas interações

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Medeiros, Maria Luziene de
Orientador(a): Rego, Maria Carmem Freire Diógenes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47559
Resumo: A presente dissertação tem o objetivo de analisar as experiências socializadas na Comunidade de Prática Virtual do Projeto SífilisNão, como espaço de construção coletiva e colaborativa que possibilite a troca de ideias a partir da realidade dos sujeitos. A pesquisa, de natureza qualitativa, adotou como fluxo investigativo a netnografia, por se adequar à necessidade de pesquisas emergente na sociedade em rede, ao verificar como as interações comunicativas digitais virtuais contribuem para um ambiente dialógico estruturado com base na visualização e observação nas lives de bate-papo SífilisNão, no YouTube. O estudo articula-se aos referenciais que direcionam as pesquisas para o ensino mediado por tecnologias e aos interlocutores teóricos que dialogam com o texto: Fleck (2010), Freire (1967, 2017), Castells (2003, 2013), Rêgo (2006), Wenger e Lave (1991). Para a análise foram articulados os princípios do Grupo de Estudos de Práticas Educativas em Movimento (GEPEM), que tem como proposta o processo de construção das práticas de diferentes realidades relacionando o estudo a um ecossistema comunicativo. A pesquisa apontou as possibilidades de interações em um ambiente digital virtual, síncrono e assíncrono, durante lives bate-papo do projeto SífilisNão, no YouTube, eixo norteador para a troca de ideias em um ecossistema comunicativo.