Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Almeida, Iasmim Maria Soares dos Santos |
| Orientador(a): |
Pedrini, Aldomar |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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| Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50816
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Resumo: |
A pesquisa avalia o balanço entre disponibilidade de luz natural no plano de trabalho eredução do brilho de céu no campo visual do usuário de um ambiente de escritório, parasistemas de aberturas sombreadas com diferentes dimensões, fatores de transmissão de luzvisível e visibilidade de céu, por meio de um aplicativo voltado para o projeto. O problemainvestigado tem origem na intensa e frequentemente luz natural em clima quente-úmido embaixa latitude, que ilumina e ofusca facilmente, causando o fechamento de cortinas oupersianas, o que bloqueia a luz natural e o contato com o exterior. A pesquisa focou emsistemas de aberturas sombreadas 100%, durante o período de ocupação, para evitar a causade ofuscamento mais comum, que é a luz direta. Foram explorados os impactos de diferentestamanhos de aberturas, fator de céu visível e transmissão de luz visível do vidro, quanto aoaproveitamento da luz natural difusa no plano de trabalho, além do ofuscamento em camposvisuais do usuário devido ao brilho do céu. A autonomia espacial da luz natural (sDA) e asmáscaras de sombra foram simuladas no software Dynamic Daylighting, uma ferramenta dealta interação para subsidiar análises de desempenho. Os resultados de sDa foram avaliadospara três níveis de iluminância (150lux, 300lux e 500lux) e de ocorrência (50%, 75% e 95%das horas). Os campos de visão foram avaliados em relação à coincidência com o céu, seubrilho e sua redução por meio do fator de transmissão de luz visível para o cálculo doofuscamento percebido (PGL), considerando seis posições de usuário no ambiente, trêsdireções de visão (frontal, diagonal e lateral) e dois campos de visão (central e periférico).Constatou-se que o sombreamento da abertura inviabiliza o atendimento de 500lux deiluminância no plano de trabalho, pois reduz o céu visível para 1/3 da abóboda celeste. Háautonomia de 300lux para metade do ambiente e 150lux para todo o ambiente, porém apenaspara grandes aberturas, grandes fatores de céu visível e vidros claros, com fator detransmissão de luz visível acima de 0,66. Foram comprovados os impactos antagônicos dascaracterísticas de aberturas quanto aos dois parâmetros de avaliação, bem como a importânciade considerar o balanço entre ambos. |
