Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Reinildo Muniz da |
Orientador(a): |
Nahra, Cinara Maria Leite |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28642
|
Resumo: |
Esta dissertação aborda a ideia de progresso histórico sobre uma perspectiva moral, a qual nos é permitido pensar através da perspectiva teleológica kantiana. O objetivo deste trabalho é apresentar uma possível leitura sobre a noção de progresso na filosofia kantiana da história, a qual ultrapassa os limites de uma leitura meramente jurídica, fundamentando-se na noção moral de dever e, se consolidando como uma leitura inserida no sistema crítico, não só porque a noção de progresso é concebida como necessariamente subjetivo, como dever, sobretudo, por ser concebido como um ideal indeterminado. No primeiro capítulo, apresenta-se uma vinculação entre a filosofia prática e a filosofia da história, através da leitura do ensaio de 1784, onde é possível contemplar um progresso histórico moral, baseado na noção do dever de trabalhar para o desenvolvimento de todas as disposições naturais dos seres humanos. No segundo capítulo, apresenta-se, a partir do “Apêndice a Dialética Transcendental”, a legitimidade a priori do princípio de conformidade a fim, também se demonstra como esta noção teleológica não resulta de um interesse simplesmente especulativo da razão, mas para satisfazer o interesse da razão pura prática e, portanto, mostra-se como a noção de teleologia determina a concepção de progresso moral na história da humanidade. |