Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Gláucia Lidiane da |
Orientador(a): |
Queiroz, Rubens Teixeira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMÁTICA E EVOLUÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54461
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Resumo: |
Passiflora L. possui cerca de 500 espécies e distribuição Pantropical, suas espécies são conhecidas por maracujá e ocorrem principalmente na América do Sul e Central. No Brasil, são registradas 157 espécies, as quais predominam no domínio Mata Atlântica (85 spp.). Dentre os representantes brasileiros, quase 56% (87 spp.) são endêmicas do país. No estado Rio Grande do Norte (RN), que possui a flora menos conhecida dentre os estados brasileiros, o conhecimento cientifico relativo à Passiflora – gênero de notável importância comercial e ecológica – é ínfimo. No capítulo 1, é apresentado o tratamento taxonômico de Passiflora L., o gênero mais representativo da família Passifloraceae s.s., na Mata Atlântica do RN; no capítulo 2, é avaliado o estado de conservação das espécies inventariadas. Este estudo promoveu o aumento do esforço amostral do gênero para o domínio, onde, a partir da análise de caracteres morfológicos como lâminas foliares, glândulas no pecíolo, gavinhas, brácteas, androginóforo, filamentos da corona, límen e opérculo, fora possível separar, identificar e inventariar 11 espécies: Passiflora alata Curtis, P. auriculata Kunth., P. cincinnata Mast., P. edulis Sims, P. foetida L., P. laurifolia L., P. mucronata Lam., P. silvestris Vell., P. suberosa L., P. subrotunda Mast. e P. watsoniana Mast. O aumento no esforço amostral viabilizou a verificação do estado de conservação e a análise da distribuição geográfica dos táxons no domínio atlântico do RN. Entre as espécies, três foram classificadas como “Criticamente em Perigo”, quatro como “Em Perigo”, uma “Vulnerável”, uma “Quase Ameaçada” e duas “Pouco Preocupante”. Os resultados mostram a importância de movimentos que incentivem os estudos florísticos, ferramentas taxonômicas auxiliares e a promoção de ações que visem a conservação da flora, em adição a relevância de monitorar essas populações nos remanescentes vegetais atlânticos do RN. |