Guimarães Rosa: travessia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Souza, Maria do Perpétuo Socorro Guterres de
Orientador(a): Falleiros, Marcos Falchero
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19637
Resumo: Este trabalho desenvolve uma leitura por cinco contos de Guimarães Rosa: “A hora e vez de Augusto Matraga”, “Campo Geral”, “A Benfazeja”, “Esses Lopes” e “Meu tio o Iauaretê”, inclusos respectivamente em Sagarana, Corpo de Baile, Primeiras Estórias, Tutaméia e Estas Estórias. Assim, empreende-se um breve percurso no intuito de observar na gênese criativa do autor uma temática maniqueísta, em cuja concepção do mundo, com intensividade poética, opõe-se o bem e o mal. Para tanto, a pesquisa respalda-se na Simbologia Mítica, na Crítica Literária e em Aspectos da Metafisica, além da análise de clássicos ensaios literários, na abordagem da estrutura dessas histórias. Busca-se demonstrar que no sertão rosiano, o contraditório contribui para especulação sobre o homem humano, na aprendizagem contínua de sua travessia