Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Júnior, Antônio Marques de |
Orientador(a): |
Farias, Robson Fernandes De |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Química
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55053
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Resumo: |
Pesquisas apontam uma queda na mortalidade de pacientes que tiveram diagnóstico mais rápido de doenças hematológicas. Em todos os campos da Medicina ao longo das últimas décadas foram acompanhados por uma maior compreensão dos processos bioquímicos, fisiológicos e imunológicos envolvidos na formação e na função das células sanguíneas normais e nos distúrbios que podem ocorrer em diferentes doenças. O trabalho realizado teve como objetivo principal avaliar a afinidade química e a possibilidade dos corantes artificiais: azul brilhante, azul indosol, rodamina B e o cristal violeta, juntamente como o Leishman, corante padrão utilizado na rotina laboratorial em hematologia, virem a ser utilizados também como soluções corantes em células sanguíneas, onde um deles, o cristal violeta, apresentou maior afinidade na coloração de leucócitos ou células sanguíneas brancas, podendo assim contribuir para uma melhor observação e consequentemente identificação das células hematológicas a partir da análise dos esfregaços sanguíneos em lâminas de vidro observados através da técnica de microscopia óptica |