A autodireção como experiência criativa do ator

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Holanda, George Rocha
Orientador(a): Lewinsohn, Ana Caldas
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27269
Resumo: Esta pesquisa tem como objeto a autodireção num trabalho solo. O estudo parte de processos criativos para investigar modos de se dirigir, o papel do ator e do diretor, bem como a dinâmica de quem cria ocupando ao mesmo tempo a direção e a atuação. O trabalho também analisa a posição do performer quanto à sua autonomia criativa, a relação do teatro de grupo e a criação do palhaço. Foram realizadas entrevistas com quatro atoresdiretores que passaram pela recente experiência da autodireção: Georgette Fadel (SP), Nena Inoue (PR), Matteo Bonfitto (SP) e Michel Melamed (RJ). As entrevistas foram utilizadas para a análise dos modos de autodireção e delas foram extraídos pontos de discussão sobre o tema. Serviram de base teórica para o trabalho as obras de autores como Anne Bogart (2011), Peter Brook (2002), Antônio Araújo (2011) e David Mamet (2014), Matteo Bonfitto (2002, 2013), Cassiano Sidow Quilici (2015), Sophie Proust (2006), Fayga Ostrower (2014), entre outros. Destaque-se ainda a utilização do método cartográfico – em face da intervenção do pesquisador no processo e de aquele investigar a autodireção durante uma experiência de criação –, bem como a escrita por meio de ensaios.