Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Melo, Heleonardo Dantas de |
Orientador(a): |
Lopes Júnior, Edmilson |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26397
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Resumo: |
No trabalho que à frente se desenha, procuramos analisar os acidentes de transportes, com o foco nos que aconteceram envolvendo motocicletas, na cidade de Picos-PI, principalmente no período temporal referente aos anos de 2013, 2014 e 2015. Tentamos delinear possíveis relações entre as matrizes culturais dos indivíduos como estruturara geradora de sentido [no entendimento weberiano de sentido] – para o comportamento dos atores sociais no trânsito. A busca da pesquisa foi de entender se esses comportamentos orientados por sentidos seriam capazes de gerar comportamentos que amplificasse as possibilidades de um acidente ocorrer. A estrutura metodológica utilizada contou como ponto de partida para a estruturação empírica, da construção e aplicação de uma pesquisa de vitimização sobre acidentes de trânsito em Picos. Objetivávamos assim, entender o grau do problema “acidentes de trânsito” com foco nos que ocorreram com motocicletas. Para a busca de interpretação sociológica do problema focalizado, percorremos a trilha do aparato teórico do sociólogo Bernar Lahire, esse autor nos forneceu a estrutura básica para a construção dos retratos sociológicos de algumas das vítimas fatais do fenômeno em causa, servindo também de base para o “retrato” sociológico da maneira que ocorreu o acidente. Utilizamos também a estrutura analítica weberiana dos tipos ideais para seguirmos as relações sociais existentes no trânsito e desenhá-lo como ambiente de comportamento, seguindo para esse “focalizar” interpretativo os apontamentos de Goffman. Soma-se criticamente a essa estrutura analítica a teoria de habitus de Bourdieu desenhando, deste modo, nossa ferramenta metodológica. |