Educação para sustentabilidade em espaços não formais de ensino da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da Universidade de Coimbra

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Lima, Ana Kaline de
Orientador(a): Araújo, Magnólia Fernandes Florêncio de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30990
Resumo: Durante várias décadas a comunidade científica e instituições internacionais vêm chamando a atenção para a situação de autêntica emergência socioambiental do planeta em que estamos inserido se a necessidade de contribuir para a formação de um cidadania consciente para atingir a sustentabilidade. Os museus e centros de ciências são considerados Espaços Não Formais de Ensino (ENFE) que podem contribuir com a Educação para o Desenvolvimento Sustentável, promovendo a comunicação científica de assuntos voltados às demandas atuais. Partindo destas informações, esta investigação teve por objetivo de investigação caracterizar a promoção da Educação para o Desenvolvimento Sustentável proposta em documentos e atividades educativas de dois espaços não formais de ensino da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e um da Universidade de Coimbra -PT, tendo como orientação de análise a comunicação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O percurso metodológico ocorreu em três momentos, revisão de literatura, analise documental e pesquisa de campo. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo, porém, utilizando diferentes técnicas. Através dos resultados foi possível concluir que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são inclusos no discurso oficial e as práticas educativas das três instituições analisadas, embora haja alguns ODS que são desmerecidos. Notou-se que há dificuldades de inserções de alguns ODS devido a dificuldades maiores relacionada a complexidade do conceito sustentabilidade, formação em EDS, trabalho interdisciplinar bem como promover ações para público diverso. Notou-se que, embora o elemento comunicativo mais efetivo para comunicar os ODS seja a monitoria, o que chama mais atenção dos visitantes são os artefatos e ambientes museais, o que sugere uma maior exploração desses recursos comunicativos. No entanto, se faz necessário apreciar o uso de legendas e textos para auxiliar e complementar a narrativa museal