Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Karen Crisanto de |
Orientador(a): |
Nascimento Júnior, Expedito Silva do |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20308
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Resumo: |
Estudos com traçador neuronal em rato tem demonstrado que os núcleos anterior do hipotálamo, divisão dorsomedial do núcleo ventromedial do hipotálamo e pré-mamilar dorsal são altamente conectados. Quando o rato é exposto ao predador ou seu odor estes núcleos apresentam alta expressão de Fos e a lesão deles reduz o comportamento defensivo contra predador. A este conjunto de núcleos foi dado o nome de Sistema Hipotalâmico de Defesa. No entanto, pouco se sabe sobre a resposta deste sistema ao odor de diferentes predadores ou seu papel em camundongos. Neste trabalho, expusemos camundongos Swiss aos odores de dois predadores (gato e cobra) para verificar a expressão de Fos no Sistema Hipotalâmico de Defesa, assim como os comportamentos defensivos exibidos. A análise mostrou que a exposição do camundongo ao odor de gato provocou um aumento na expressão da proteína Fos comparado ao controle, enquanto que o odor de cobra não teve o mesmo efeito, o que foi corroborado pelos dados comportamentais. Nossos resultados indicam que esse distinto circuito em camundongo parece agir diferencialmente aos estímulos odoríferos de diferentes predadores, provocando reações comportamentais distintas, sendo que o odor de cobra parece não ser percebido como um estímulo ameaçador pelos camundongos Swiss. |