Luz, câmera, redes e ação!: os usos e apropriações das redes sociais pelo audiovisual paraibano e suas práticas sociais cidadãs

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Canuto, Kleyton Jorge
Orientador(a): Lacerda, Juciano de Sousa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20342
Resumo: O audiovisual paraibano produz muito mais do que entretenimento estético. Com ações táticas e multifocais, empreende a construção de uma cena que vai muito mais além de criar sustentabilidade econômica do setor e alcança características cidadãs e potencialmente democráticas no campo cultural. Formado por várias entidades e indivíduos que estão conectados em rede e fazem uso dela para sua intercomunicação e disseminação de informações junto à sociedade. Levantando questões pertinentes à área e debatendo com o poder público, o audiovisual paraibano, através dos seus propósitos e na sua forma de atuar pode se configurar como um movimento social. Esta pesquisa visa investigar as várias formas de atuação do movimento audiovisual paraibano no campo da cidadania cultural e tem por objetivo geral analisar o uso de dispositivos midiáticos digitais como ferramentas de articulação e elaboração de estratégias para suas práticas sociais. Para tanto, balizaremos nossa pesquisa nas discussões teóricas sobre sociedade civil e movimentos sociais (FESTA, 1986; BURGOS, 2007; MORAES, 2008; GOHN, 2010); mídia independente e alternativa (DOWNING, 2002, 2010; RAMOS, 2005; PERUZZO, 2010); ciberespaço (CASTELLS, 2003; WOLTON, 2007); comunicação e socialidades (MAFFESOLI, 1998; MARTÍNBARBERO, 2006), cidadania cultural e sociocomunicativa (CHAUÍ, 1995; DUHRAM, 2004; BRAVO, 2009; CORTINA, 2010; MATA, 2010), além da descrição do panorama atual do audiovisual paraibano e uma base metodológica pautada na etnografia digital, tendo como técnica a pesquisa exploratória, a observação participante e a entrevista de profundidade usando como referência os autores Velho (1994; 2012), Angrosino (2006), Amaral (2012), Máximo (2010), Thiollent (2011), Travancas (2005) e Kozinets (2010).