Tratamento e caracterização de argila nanométrica para produção de nanocompósitos de polietileno linear de média densidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Santos, João José Melo dos
Orientador(a): Melo, José Daniel Diniz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciências e Engenharia de Materiais
Departamento: Centro de Ciências Exatas e da Terra
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49729
Resumo: O objetivo principal deste trabalho foi desenvolver e avaliar nanocompósitos de matriz de Polietileno Linear de Média Densidade (PELMD) com adição de argila nanométrica visando aplicação empregados na indústria do petróleo. Argila rica em montmorilonita (MMT) foi coletada em uma jazida e tratada para remoção de contaminantes passando pelo processo de hidrofilização com sal quaternário de amónio para haver uma boa compatibilização com as amostras que extrusão. Para as Além disso, um concentrado (PELMD puro e argila) adicionado ao PELMD puro para foi também produzido pelo mesmo processo e massa de argila, via intercalação por produzir nanocompósitos com 4,5 e 9%, em Parte das amostras dos materiais produzidos o polímero. Análises de Difração de Raios-X sugerem que amostras que não foram imersas na do material extrudado com 4,5% de argila foi maior quando material com 9% de argila. As análises houve uma intercalação de moléculas de sal quaternário de amónio entre as lamelas da argila no tratamento, porém, devido à temperatura de processamento dos materiais, tal intercalação foi baixa. Nanocompósitos, dissolvidos em xileno, com concentrações de argila de 4,5 e 9%, em massa, foram produzidos via solução. com 33,3% em massa de argila no recobrimento interno de dutos de aço para as amostras comparada com a do polímero puro ou com o de termogravimetria (TG) dos materiais antes e depois da extrusão mostraram que fusão em uma extrusora monorosca. foi imersa em gasolina para avaliação da resistência química. Foi verificado através de testes de tração que a deformação na tensão máxima tende a aumentar para foram imersas em gasolina e que não passaram pelo processo de gasolina, a tensão máxima processo de degradação térmica a uma dada temperatura. Análises por calorimetria nanocompósitos com maior teor de argila. Isto comprova uma maior porcentagem de cristalização para estes materiais após o resfriamento que ocasiona uma maior estabilidade térmica dos mesmos.