O processo de formação territorial de Angicos (1760-1836)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Silva, Francisca das Chagas Marileide Matias da
Orientador(a): Macêdo, Muirakytan Kennedy de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20264
Resumo: Esta pesquisa tem como finalidade discutir as transformações ocorridas no processo de formação territorial de Angicos/RN, desde sua ocupação colonial registrada na segunda metade do século XVII, até a criação da Vila, na primeira metade do século XIX.Em seu texto, enfocam-se especialmente as relações existentes entre a produção dos espaços e a disputa pelo poder político. Para entender essas relações, foram utilizadas as seguintes fontes: Jornal A República, Relatório dos Presidentes de Província, Decreto Provincial que cria a Vila dos Angicos e a Paróquia de São José, Código de Posturas da Câmara de Angicos, documentos do acervo do Projeto Resgate de Documentação Histórica Barão do Rio Branco e cartas de sesmarias, encontradas na Plataforma SILB (Sesmarias do Império Luso Brasileiro). Como metodologia, elaborou-se a compreensão da questão espacial associada ao contexto social e político colonial/imperial, através da análise das fontes documentais e bibliográficas, de forma a problematizar a formação territorial angicana à luz do conjunto historiográfico sobre o tema desenvolvido. Nas considerações apresentadas, foram tomados como base os conceitos de território, de Milton Santos;espaço, de Henri Lefevre e de lugar, de Cláudia Damasceno.