Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Dylson Junyer de Souza |
Orientador(a): |
Barros, Rodrigo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27168
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Resumo: |
Os blocos são importantes para o equilíbrio da estrutura e entre as principais dificuldades encontradas para o dimensionamento consiste em não existir um consenso ao se tratar do modelo de dimensionamento e comportamento desses elementos, o que gera lacunas a respeito das considerações que devem ser feitas no dimensionamento, gerando discrepâncias, por exemplo, dos valores das tensões de compressão na biela e área de aço. Este trabalho conduziu um estudo analítico, frente a ensaios experimentais realizados por Delalibera (2006) e Munhoz (2014), utilizando métodos de dimensionamento nacionais e internacionais, com o objetivo de avaliar os limites e resultados que promovem. Diante disso, observamos que o código espanhol possui maiores forças de avaliação enquanto Santos (2013), ABNT NBR 6118 (2014) e CEB (1990), menores. Outro fator importante foi a discrepância dos valores da resultante de tração do tirante teórico e experimental, apresentando variações de acordo com o bloco. Porém, na maior parte dos casos, a força experimental no tirante foi inferior a força no tirante referente aos métodos analíticos, o que pode estar relacionado a influência das armaduras secundarias, confinamento e a contribuição da resistência à tração do concreto. |