Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Gleydciane Alexandre |
Orientador(a): |
Fontes, Eduardo Bodnariuc |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27490
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Resumo: |
A criatividade é um componente da cognição e vêm sendo apontada como uma das habilidades mais importantes para o desenvolvimento humano. Desta forma, estudos recentes buscam compreender os mecanismos cerebrais da criatividade e como esta pode ser melhorada através de exercícios. Já está claro na literatura que o acúmulo de massa gorda (MG) e uma pior aptidão cardiorrespiratória (AC) está associada com pior desempenho em controle inibitório, atenção, memória de trabalho e desempenho escolar em crianças, entretanto ainda não está bem definida a influência desses fatores na criatividade. OBJETIVO: Comparar a criatividade em grupos com diferentes níveis de AC e MG em crianças, assim como verificar a correlação entre essas variáveis. MÉTODO: Foi realizado um estudo transversal, com 87 crianças (idade 10.5 (10.2-10.7), MG 31.9 (30.5 - 33.8), Vo² 44 ± 3.4), a MG foi mensurada através da densitometria óssea (DEXA), divididos em dois grupos (normal pesos e sobrepesos e obesos), para o nível de AC foi utilizado o teste de mensuração indireta de Vo² máx. Shuttle run – 20m e divididos em dois grupos através do critério de saúde para aptidão cardiorrespiratória (saudável e risco), a criatividade foi mensurada através do Teste de criatividade Infantil (TCFI). A normalidade dos dados foi investigada através do teste de Shapiro-Wilk e homogeneidade Levene, a comparação dos grupos feita através do test- t de variáveis independentes e Mann-Whitney e para a correlação das variáveis os testes de Pearson e Spearman. RESULTADOS: Nenhuma diferença significativa foi encontrada na criatividade entre os grupos em relação a MG (p=.984) e AC (p=.741). Também não foram encontradas correlações entre estas variáveis Criatividade e MG (r=.016) e criatividade e AC (r=.076). CONCLUSÃO: Desta maneira podemos concluir que neste estudo a Criatividade não se diferencia de acordo com os níveis de MG e AC, assim como não há correlação entre as variáveis. |