Efeito da cafeína na movimentação ortodôntica e no comportamento de ratos: estudo experimental in vivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Moreno, Mariana Cabral
Orientador(a): Pereira, Hallissa Simplicio Gomes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28071
Resumo: OBJETIVO: Verificar o efeito da cafeína na movimentação ortodôntica (MO) e no comportamento de ratos. MÉTODOS: Neste estudo experimental in vivo randomizado, foram utilizados 12 ratos machos saudáveis da linhagem Wistar (Rattus norvegicus albinus), 7-12 semanas, 200-300g. Esses animais foram submetidos à MO (mola fechada de NiTi (50cN) entre 1o molar e incisivos superiores/lado esquerdo) e administração diária de cafeína (3g/L) e água por gavagem durante 21 dias consecutivos. A amostra foi distribuída em dois grupos: a) controle (n = 7): submetidos à MO e água; b) experimental (n = 5): submetidos à MO e cafeína. A quantidade de MO foi verificada através de um compasso de ponta seca e régua milimetrada nos tempos inicial e final. O teste de campo aberto foi empregado na avaliação comportamental em quatro tempos: baseline (T0), após colocação das molas (T1), após 2a gavagem (T2), após 21 dias (T3). Em seguida, foram realizados testes estatísticos de Mann-Whitney (quantidade de MO) e o teste de Friedman/pós teste de Wilcoxon (comportamento) em um nível de significância de 5%. RESULTADOS: A cafeína não interferiu na MO (p > 0,05). Quanto ao teste de campo aberto, valores estatisticamente significativos (p >0,05) foram identificados em diversos parâmetros. CONCLUSÃO: A cafeína não influenciou na quantidade de movimentação ortodôntica macroscópica, apesar de exibir efeito ansiogênico no comportamento de ratos.