Modelo de rastreabilidade de requisitos aplicada a gestão de projetos em métodos ágeis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Silva, Robson Paulo da
Orientador(a): Lucena, Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22079
Resumo: Métodos Ágeis tornaram-se uma forma de desenvolvimento predominante, sendo praticados em larga escala na indústria e objeto de grande interesse científico pela comunidade acadêmica. Apesar de qualidades reconhecidas pelos praticantes e pela academia, existem alguns pontos de fraqueza em que os Métodos Ágeis poderiam se beneficiar de soluções mais conservadoras, importadas dos métodos tradicionais. Como, por exemplo, situações em que ocorre a perda da memória coletiva devido à alta rotatividade de pessoal, ou a mudança do desenvolvimento de onshore para offshore. Uma destas soluções que pode trazer muitos benefícios para os processos ágeis de desenvolvimento é o emprego de Rastreabilidade para apoiar a gestão de projetos. O objetivo deste trabalho é apresentar um modelo de referência de rastreabilidade no âmbito de gestão de projetos em Métodos Ágeis e mostrar como aplicá-lo em um contexto real. Para construir este modelo foi feita uma revisão da literatura, na qual foram buscadas entidades de referência que representam conceitos, necessidades de informação, reconhecidos pela comunidade científica como importantes para o rastreamento de requisitos, além daqueles relacionados a projetos ágeis. Estes conceitos foram empregados na análise dos dados de projetos de software de uma grande corporação, para identificar problemas tais como: falta de testes; inconsistências na instanciação dos processos; deficiências na gestão dos projetos e; incoerências entre as Histórias de Usuário e seus detalhamentos.