Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Sena Júnior, Otávio Bezerra de |
Orientador(a): |
Ferreira, Lissa Valéria Fernandes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22018
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Resumo: |
A compra impulsiva vem sendo estudada desde a década de 1950, e ao longo desse tempo, tanto os esforços para explicá-la quanto o seu próprio conceito sofreram significativas evoluções. Entretanto, ainda existem diversas lacunas que necessitam ser preenchidas, sobretudo no que se refere aos seus antecedentes, especialmente no ambiente do turismo virtual. Nesse contexto, com a emergência do comércio eletrônico, surgem no mercado os sites de compras coletivas, onde a sua lógica de funcionamento reside essencialmente em gerar a compra impulsiva. À luz desse cenário, esse novo ambiente de e-commerce tem se voltado para o segmento turístico, gerando mudanças na cadeia produtiva de distribuição desse setor e no comportamento do consumidor. Nesse sentido, o presente estudo objetiva analisar os fatores que afetam a compra por impulso de cupons de hospedagem em sites de compras coletivas. A pesquisa foi caracterizada como exploratório-descritiva, com abordagem quantitativa e a coleta de dados foi aplicada junto aos turistas nas salas de embarque do Aeroporto Internacional Augusto Severo. A composição amostral totalizou 220 questionários válidos, através da aplicação de um questionário estruturado, com perguntas fechadas. A estratégia de análise foi a regressão linear múltipla, operacionalizada através do software SPSS©. Os principais resultados demonstram que a dimensão cognitiva exerce forte influência na impulsividade do turista, e em segundo plano os componentes afetivos. Por outro lado, os constructos “circulação” e “ambiente” não exerceram uma indicaram uma relação forte com a impulsividade, apesar da notória influência no poder explicativo no modelo final. |