Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Daniel Roldolfo Souza da |
Orientador(a): |
Cavalcanti, Eduardo José Cidade |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32061
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Resumo: |
A demanda global de energia aumenta em conformidade ao desenvolvimento tecnológico e econômico dos países. No Brasil a matriz energética elétrica é predominantemente renovável, devido as usinas hidráulicas, entretanto o torna refém de condições climáticas. Como forma de diversificação da matriz energética, tem-se utilizado a biomassa como fonte renovável para geração de energia elétrica, em especial a cana-de-açúcar, que tem como principais produtos o açúcar, o biocombustível (etanol) e a bioeletricidade. Neste trabalho, foram realizadas as análises exergética, exergoeconômica e exergoambiental de um sistema de cogeração com bagaço de cana, utilizando dados reais da planta em operação durante período de safra, o qual possui como produtos: o vapor para o processo da usina e a energia elétrica, tanto para sua autossuficiência quanto a venda para concessionária elétrica. Os resultados mostram que a fornalha tem a maior contribuição da taxa de exergia destruída do sistema com 60,22% e a eficiência exergética total da planta foi de 20,55%. Os produtos do sistema apresentaram a taxa de custo por unidade de exergia da eletricidade do sistema de cogeração de 5,967 US$/GJ ou 21,83 US$/MWh e a taxa de custo por unidade de exergia do vapor foi de 3,96 US$/GJ. Ambientalmente, uma taxa de impacto ambiental específico de 6,06 mPt/MJ ou 21,82 mPt/kWh para a eletricidade e de 4,06 mPt/MJ para a taxa de impacto ambiental específico do vapor. A partir dos parâmetros exergoeconômicos dos componentes se conclui que o evaporador e o superaquecedor são os componentes economicamente viáveis para futuros investimentos. E, ambientalmente, a fornalha, apresenta a maior taxa de impacto ambiental da planta, principalmente pela emissão de poluentes. |