Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Makhamed, Yasmin Makhamid |
Orientador(a): |
Bendassolli, Pedro Fernando |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20429
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Resumo: |
O empreendedorismo surge no contexto atual como um gerador de emprego e renda e uma alternativa ao desemprego. Discute-se ainda, a importância da formação empreendedora no ensino superior, de modo a possibilitar o desenvolvimento de competências para diferentes possibilidades de empregabilidade. O fomento ao empreendedorismo é um dos objetivos do Movimento Empresa Júnior, sendo o Brasil o país que concentra o maior número de empresas juniores no mundo. O objetivo do estudo foi investigar o desenvolvimento de competências empreendedoras de estudantes universitários participantes do Movimento Empresa Júnior no Brasil. Participaram da pesquisa 796 estudantes universitários das cinco regiões brasileiras que estivessem vinculados a uma empresa júnior no momento da pesquisa. Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Competências Empreendedoras de Man adaptado e a Escala de Suporte à Aprendizagem Informal no Trabalho, o primeiro foi adaptado semanticamente para o português brasileiro e passou por uma validação cruzada e o segundo foi revalidado. Foi realizada uma regressão linear múltipla, a partir da qual foi possível identificar os fatores de suporte da empresa júnior e suporte dos colegas como variáveis preditoras dos cinco fatores de competências empreendedoras encontrados nesse estudo (competências de gestão estratégica, competências conceituais, competências de gestão de pessoas, competências de relacionamento e competências de oportunidade). Esses resultados podem contribuir para o reconhecimento das empresas juniores como um possível campo de formação empreendedora e para uma avaliação crítica do próprio movimento sobre o seu papel no desenvolvimento de competências dos estudantes universitários brasileiros. Além disso, pode contribuir metodologicamente com os estudos de competências empreendedoras no país. |