Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Parodia, Anderson |
Orientador(a): |
Pergher, Sibele Berenice Castella |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44890
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Resumo: |
Três argilas bentoníticas provenientes de jazidas localizadas no Brasil foram utilizadas com o intuito de se estudar os parâmetros de pilarização como a utilização de aquecimento na síntese do agente pilarizante; verificou-se a viabilidade de controlar a densidade de pilares por diluição do agente pilarizante de alumínio e repilarização de uma argila pilarizada. Também foi objeto de estudo a síntese de argilas pilarizadas utilizando o níquel como metal formador do pilar, além da impregnação de níquel em argilas pilarizadas visando a futura aplicação destes materiais. As amostras foram caracterizadas através da difração de raios X e de sorção de nitrogênio a 77 K. Observou-se através do estudo da diminuição da temperatura que é possível obter um material pilarizado sem a utilização de aquecimento durante a preparação do agente pilarizante (obtendo um espaçamento basal de 1,7 nm e uma área específica de 226 m2 /g), assim como se obteve amostras pilarizadas com 25% e 50% da quantidade de agente pilarizante de alumínio comumente utilizada (obtendo um espaçamento de 1,62 e 1,65 nm respectivamente), comprovando que é possível repilarizar uma argila. Observou-se que durante os estudos de síntese de um pilar de níquel o melhor resultado foi obtido através da preparação de um pilar misto Al/Ni (espaçamento de 1,75 nm), também se obteve sucesso na impregnação de níquel em amostras de argilas pilarizadas. |