Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Viviane Costa Fonseca de Almeida |
Orientador(a): |
Azevedo, Francisco Fransualdo de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27384
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Resumo: |
Na perspectiva humana, o desenvolvimento leva em consideração a rede de pertencimento na qual o indivíduo encontra-se inserido. Essa rede é formada por diferentes instrumentos ou objetos, que dependem uns dos outros para alcançar sua própria razão de ser e deve estar unida às melhorias sociais e às liberdades de que desfruta a totalidade da sociedade, refletindo-se na qualidade de vida dos indivíduos e no seu bem-estar. Este estudo busca por novos paradigmas centrados na concepção de desenvolvimento local que complementa a noção do eu coletivo. Para tanto, alimenta-se da realidade local, da participação, cooperação dos sujeitos, instituições públicas e privadas, da efetivação de políticas públicas, além dos fatores econômicos e ambientais. No Turismo Comunitário, o processo de desenvolvimento das comunidades trabalha de forma cooperada e compartilhada para tal. O Diagnóstico Rápido Participativo permite apontar as potencialidades e vulnerabilidades apresentadas pelas comunidades que realizam atividades de turismo de base comunitária. O presente trabalho tem como cerne, dessa forma, a análise do turismo comunitário praticado na Rede Tucum com o uso do DRP. Apesar dos conflitos e das dificuldades encontradas na comunidade, turistas e pesquisadores são atraídos à Prainha do Canto Verde e Batoque pela história de luta e resistência à especulação imobiliária que vem ocorrendo há mais de trinta anos no lugar. Este trabalho, portanto, defende a importância da solidariedade e da economia solidária no turismo e não busca contrapor às práticas que já existem, mas se preocupa em revelar suas limitações e mostrar que existem alternativas. |