Uso de estimulantes cognitivos por estudantes de medicina

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Amurrio, Reyes David Acsama
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Brasil
UFRN
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, TRABALHO E INOVAÇÃO EM MEDICINA
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50904
Resumo: Introdução: Os cursos de medicina exigem níveis altos de dedicação e trabalhoecada estudante lida de forma diferente com a carga de estresse imposta nocotidianoacadêmico. Nos últimos anos, vários estudos vêm sendo realizados, embora deformaincipiente e poucos conclusivos, sobre o uso de psicoestimulantes entre estudantesdeMedicina no Brasil. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dousodeestimulantes cognitivos por estudantes de medicina e dentre os objetivos específicos:Caracterizar os estudantes de medicina segundo as variáveis sociodemográficas, identificarosprincipais estimulantes cerebrais utilizados pelos estudantes, relacionar o consumodepsicoestimulantes com a saúde em geral dos acadêmicos. Método: A amostra foi dotiponãoprobabilístico, por conveniência, composta estudantes do Curso de Medicina da EMCM. Paraa coleta de dados, foi utilizado um questionário padronizado, de autopreenchimentoecomquestões objetivas. Resultados: A amostra constitui-se de (n=51) alunos participantesdapesquisa uso de estimulantes cognitivos por estudantes de medicina. Constatou-se quehouvebaixa prevalência do uso dos ansiolíticos e anfetamínicos. Conclusão: Na pesquisa realizadaentre os estudantes de medicina da UFRN não foi possível corroborar a maioria dos estudosanalisados, constatou-se que parte substancial declararam não fazer o uso de estimulantescerebrais.