Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Marques, Jordania Alyne Santos |
Orientador(a): |
Dozena, Alessandro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25798
|
Resumo: |
Por intermédio de seus elementos simbólicos materiais e imateriais, a festa condiciona múltiplas apropriações na cidade. Logo, por meio da demarcação, apropriação, percepção e vivência do território, geram-se as territorialidades. Sobre esse ponto de vista, esta pesquisa tem como objetivo compreender as apropriações territoriais mediadas pelas práticas sociais e representações subjetivas na festa junina de Campina Grande, na Paraíba (2016-2017). Para alcançar tal finalidade, os procedimentos metodológicos foram baseados na abordagem qualitativa, com uso do diário de campo, observação participante, entrevistas, diálogos abertos, netnografia/etnografia virtual, registros fotográficos e videográficos. A partir das investigações realizadas, discutimos as territorialidades protagonizadas pelos festeiros, poder público e iniciativa privada, nas festividades de bairros, celebrações religiosas, na área central da cidade e no Parque do Povo. Por conseguinte, tais resultados possibilitaram a compreensão de que, mesmo em meio à lógica comercial e espetacularização vigorante no Parque do Povo, as comemorações espontâneas nos bairros não deixam de existir, ao contrário, ambas coexistem, se reinventam e recriam a partir da disputa territorial. |