Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santos, Maria Aparecida dos |
Orientador(a): |
Silva Júnior, Raimundo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26642
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Resumo: |
Nos últimos anos, o cenário inflacionário tornou-se um dos modelos mais importante na descrição do Universo em seus instantes iniciais. Ele surge inicialmente como solução aos problemas da cosmologia padrão, mas tem se destacado principalmente como o mecanismo capaz de gerar as perturbações iniciais que deram origem às estruturas em grande escala do Universo. Suas previsões teóricas podem ser testadas com os dados observacionais atuais, que permitem restringir várias classes de modelos inflacionários presentes na literatura. Sendo assim, neste trabalho analisamos uma classe de modelos inflacionários generalizados propostos por Alcaniz e Carvalho [1], conhecida como inflação β-exponencial e mostramos que esse tipo de potencial pode surgir no contexto da cosmologia de branas, em que o campo que descreve o tamanho da dimensão-extra é interpretado como o inflaton. Discutimos a viabilidade observacional desta classe de modelos à luz dos últimos dados da Radiação Cósmica de Fundo (RCF), obtidos pelo o satélite Planck, através de uma análise Bayesiana e impomos restrições aos parâmetros do modelo. Verificamos que os dados da RCF preferem fracamente o modelo padrão ΛCDM em relação à inflação β-exponencial. No entanto, quando as medidas locais atuais do parâmetro Hubble, H0, são consideradas, o modelo β-exponencial é moderadamente preferido em relação à cosmologia ΛCDM, tornando o estudo desta classe de modelos inflacionários interessante no contexto atual da tensão de H0. |