Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Maria Uilhiana Gomes de |
Orientador(a): |
Lúcio, Paulo Sérgio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CLIMÁTICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53111
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Resumo: |
Este estudo visa analisar a variabilidade espacial da precipitação na Bacia Hidrográfica Piancó-Piranhas-Açú (BHPPA) por meio de metodologias fundamentadas em Geoestatística. No decorrer do trabalho foram apresentadas concepções teórico-conceituais sobre extremos climáticos de precipitação, possíveis impactos ambientais, e socioeconômicos. Além disso, discutiu-se etapas de como o papel da Geoestatística no estudo da variabilidade espacial da precipitação, captando o grau de continuidade espacial da precipitação acumulada anual. Entre as metodologias disponíveis, utilizou-se a Krigagem Ordinária e Indicatriz, que são duas técnicas de interpolação Geoestatística amplamente utilizadas para a interpolação espacial. Com a Krigagem Ordinária mapeouse a variabilidade espacial da precipitação anual, e com a Krigagem Indicatriz mapeouse a variabilidade espacial do risco de eventos extremos de precipitação na BHPPA, através dos percentis. Por fim, verificou-se que o quadrimestre mais chuvoso com a distribuição mais regular correspondeu de janeiro a abril, com o pico em março, os meses pouco chuvosos abrangeu maio, junho e julho, e os meses mais secos foi de agosto a novembro. Além disso, também se verificou que as áreas mais secas estão ao Norte da bacia hidrográfica, no Rio Grande do Norte juntamente com o extremo a leste do Seridó Paraibano, ao avançar no sentido Oeste, na região central se encontra acúmulos de precipitação intermediárias, e por fim, no final do sentido Oeste estão os maiores acúmulos de precipitação. Sendo assim, observou-se que a precipitação é uma variável que possui continuidade espacial, ou seja, ela varia de forma gradual e contínua ao longo de uma área geográfica. |