Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Felipe Ferreira |
Orientador(a): |
Ojima, Ricardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22414
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Resumo: |
As cidades vivem uma constante mutação, passando por transformações que buscam atender e compreender a população residente e seu processo de urbanização Compreender o processo de urbanização vai além do âmbito do crescimento da mancha urbana, abrange compreender como vive a sua população e como é produzido o espaço da cidade. A velocidade de urbanização e o crescimento da população podem ocorrer em diferentes ritmos, levando em muitos casos a formação de cidades com estruturas e formas bem diferentes do que as esperadas, se considerarmos o numero de habitantes e como se distribuem, sendo muito desse fato decorrente das desigualdades na forma de consumir o espaço que impactam diretamente no tamanho das cidades. A dispersão do tecido urbano é um dos reflexos do crescimento da cidade e das formas de consumir o espaço, materializando o descompasso entre o espaço urbano e a população. Essa forma de ocupação da cidade pode ser vista como mais influente, de diferentes maneiras na vida dos usuários do espaço urbano e na própria morfologia urbana. A pesquisa busca avaliar como está caracterizado o processo de dispersão dentro das regiões metropolitanas brasileiras e diante a esses resultados compreender como a estrutura etária da população urbana esta associada as dimensões urbanas e as , de dispersão. ,para tal são propostas medidas para averiguar como se encontra a forma urbana, capturando a condição de dispersão As medidas propostas consideram dimensões espaciais urbanas para as regiões metropolitanas brasileiras, sendo estas medidas: Tamanho, Continuidade, Grau de vizinhança, Proporção de áreas rurais, Densidade Domiciliar, Densidade populacional. Para cada uma dessas medidas foi avaliada sua correlação com a estrutura demográfica de cada região metropolitana estudada, a fim de testar a hipótese de que a forma urbana esta associada a estrutura demográfica de sua população. Os resultados encontrados demonstram a importância de cada uma das medidas propostas, quando aplicado em todas as regiões metropolitanas será possível a análise estatística de correlação com elementos demográficos. |