Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Aimée Ataide de |
Orientador(a): |
Pontes, Ana Cristina Facundo de Brito |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22254
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é contribuir com o desenvolvimento da química de coordenação do sistema cobre-fenantrolina, através da síntese e caracterização de novos complexos metálicos do tipo [Cu(phen)(L)2] onde L refere-se a ligantes derivados da vanilina. Através da caracterização dos complexos [Cu(phen)(asv)2], [Cu(phen)(asvred)2] e [Cu(phen)(dhz)2], por infravermelho, foram identificados que os ligantes derivados da vanilina encontram-se coordenados ao centro metálico de forma bidentada através dos grupos vanilóides e que a fenantrolina é mantida na esfera de coordenação do metal. Os espectros eletrônicos dos complexos, obtidos em acetonitrila, apresentaram bandas intraligantes da fenantrolina com elevada absortividade molar, bandas intraligantes típicas do ligante vanilóide L, com deslocamentos hipsocrômicos e batocrômicos em relação ao ligante não coordenado e ainda transições d-d, as quais reafirmam a formação do complexo. A identificação da fluorescência do ligante do ligante asv foi realizada tanto no estado sólido quanto em solução de acetonitrila. O espectro de fluorescência deste composto apresentou uma banda de emissão em 506 nm, que corresponde à região da cor verde, quando da excitação na região no ultravioleta. Os potenciais de redução do Cu2+/1+ nos complexos [Cu(phen)(asv)2], [Cu(phen)(asvred)2] e [Cu(phen)(dhz)2] foram observados, respectivamente, em - 62, - 45 e - 126 mV vs Ag/AgCl. Os valores obtidos encontram-se em uma faixa de potencial considerada adequada (261 a -523 mV) para que o cobre, quando reduzido a Cu1+, seja capaz de gerar espécies reativas de oxigênio em meio biológico. |