Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Santana, Jaciana Silva de |
Orientador(a): |
Medeiros, João Telésforo Nóbrega de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
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Departamento: |
Centro de Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27113
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Resumo: |
Avaliou-se, neste trabalho, o desempenho tribológico de um óleo biodegradável de rícino em comparação ao óleo comercial SAE 40, através do desgaste lubrificado de metais existentes no mercado, alumínio 6261, bronze TM-23 e aço trefilado AISI 1045 temperado e revenido. Os ensaios foram realizados em um tribômetro de deslizamento concebido para explorar o desgaste dos corpos-de-prova metálicos. A carga normal aplicada no contato foi de 9 N e 20 N, a velocidade relativa e a distância de deslizamento foram, respectivamente 0,83 m/s e 6 Km, determinados após ensaios exploratórios iniciais. O aquecimento do sistema, devido ao atrito de deslizamento, foi monitorado utilizando termopares tipo K, localizados a 3,0±0,5 mm de distância do contato. O monitoramento complementar foi realizado através de sensores que medem o nível de pressão sonora (NPS) e a velocidade global de vibração (VGV) do sistema. Os materiais metálicos foram previamente caracterizados através de medidas de rugosidade, dureza, análise metalográfica e DRX. Medidas de massa específica, viscosidade, ponto de fulgor e acidez foram realizadas para caracterizar os óleos lubrificantes. Os mecanismos de desgaste das superfícies metálicas foram analisados por Microscopia Óptica (MO) e Eletrônica de Varredura (MEV). Os resultados de aquecimento a 3 mm do contato apresentam melhores resultados para o óleo de rícino. |