Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Diego Souza de |
Orientador(a): |
Scudelari, Ada Cristina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23400
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Resumo: |
Estudos de variação do nível médio do mar projetam que até o final do século 21 cerca de 95% do oceano experimentará uma elevação do nível médio do mar, com uma projeção de aumento médio de 63 cm até 2100, em consequência do aquecimento dos oceanos e derretimentos das geleiras. A determinação da vulnerabilidade física de uma região possibilita o reconhecimento das causas das modificações ambientais e o planejamento adequado das medidas sustentáveis para a reestruturação dos ambientes buscando minimizar os impactos. Este estudo visa determinar a vulnerabilidade física na região da Barreira do Inferno, por meio da análise dos mapas de vulnerabilidade, possibilitando identificar e avaliar temporalmente a distribuição dos níveis de vulnerabilidade na área. Para isso, foram calculados os índices de vulnerabilidade natural e ambiental por meio do cruzamento dos dados de vulnerabilidade das unidades geoambientais (Geologia, Geomorgfologia, Solos, Vegetação e Uso e Cobertura) e o índice de vulnerabilidade costeira a erosão a partir das variáveis físicas e dinâmicas (geomorfologia, taxa de variação da linha de costa, declividade, infraestrutura urbana costeira, atividade ou uso atual da linha de costa e prognóstico da variação da linha de costa, a amplitude significativa de maré, a altura de onda, e o SLR global) para três diferentes cenários de mudanças climáticas, segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Os resultados mostram que para ambos os índices de vulnerabilidade natural e ambiental, os valores obtidos foram de muito baixa, baixa, média e alta vulnerabilidade com o cenário mais pessimista para o IVN apresentando a maior porcentagem de alta vulnerabilidade em cerca de 40% da área. Já para o IVC a área apresentou valores entre baixa e média vulnerabilidade com as piores projeções para o método do IVC-USGS com 100% da linha de costa sob média vulnerabilidade. |