Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Mariana Galvão de |
Orientador(a): |
Nogueira, Patricia Angélica de Miranda Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27163
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar o efeito agudo da VNI Bínivel, na função muscular periférica no exercício isocinético e desempenho aeróbico no TC6, na DPOC. Métodos: Amostra não probabilística, totalizando 14 indivíduos com DPOC moderada a muito grave, sem exacerbações. Procedimentos realizados em dois dias. Inicialmente todos preencheram a avaliação clínica, gravidade da doença, questionários para dispnéia e qualidade de vida, espirometria e manovacuometria. Secundariamente submetidos à coleta bioquímica, TC6, e avaliação isocinética do quadríceps, todos basais. Depois eram submetidos à intervenção com 30 minutos de VNI Binível/placebo, conforme randomização; após, submetidos a novo TC6 e protocolo teste no dinamômetro isocinético, finalizando com nova coleta bioquímica. Antes e após as avaliações foi quantificada a percepção subjetiva da dispnéia e fadiga em membros inferiores. Após wash-out de no mínimo sete dias, os participantes retornaram, desenvolvendo novamente todos os procedimentos, e modificação da VNI conforme randomização. Resultados: 14 participantes, 57% com DPOC grave e demais moderado, a VNI apresentou melhora significativa na percepção de esforço para membros inferiores e dispnéia, após exercício isocinético (p≤0,02* e p≤0,05*), melhora dos valores do pico de torque (p≤0,00*), trabalho total (p≤0,00*), índice de fadiga (p≤0,00*) e potência (p≤0,01*), o grupo VNI caminhou aproximadamente 16 metros a mais no TC6, e houve melhora nos níveis de lactato sanguíneo (p≤0,00*). Conclusão: A VNI melhora diretamente a percepção de dispnéia e escores avaliados no exercício isocinético. Apresenta relevância clínica na distância percorrida no TC6, e melhora do nível de lactato sanguíneo, nos pacientes com DPOC. |