Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Olives, Sara Judy Christie de |
Orientador(a): |
Rodrigues, Robério Paulino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23605
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Resumo: |
Este trabalho analisa o trabalho social do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), Faixa 1, na Região Metropolitana de Natal (RMN), nas cidades de Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante. Metodologicamente, o estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa, no qual foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: revisão bibliográfica, análise documental, análise de dados secundários e primários, diário de campo, observação participante, entrevistas semiestruturadas e grupos focais que evidenciaram as percepções dos principais atores sociais que estão diretamente relacionados com a implementação do trabalho social nos empreendimentos do PMCMV na RMN. Foram definidos três empreendimentos para a realização desta investigação: o Residencial Vivendas do Planalto I, II, III, IV, na cidade de Natal (Capital); o Residencial Ilhas do Atlântico, em Parnamirim; e o Residencial Ruy Pereira, no Município de São Gonçalo do Amarante. A pesquisa apontou para a pouca efetividade da implementação do trabalho social pré/pós-ocupacional e da gestão condominial nos empreendimentos do PMCMV na RMN. Ademais, as Secretarias de Habitação dos municípios estudados possuem baixa capacidade técnica na elaboração dos Projetos de Trabalho Social (PTS), escassez de quadro de técnicos qualificados em projetos de habitação de interesse social, alta rotatividade de profissionais e fragilidades quanto à forma de contratação das Equipes Técnicas Sociais (ETS). Por fim, a pesquisa constatou que o trabalho social é permeado por interesses econômicos e políticos em todas as fases de execução, por diversos atores sociais e políticos. |