Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Francys Anthony da |
Orientador(a): |
Nascimento Júnior, José Dias do |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25073
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Resumo: |
A questão de quão singular o Sol aparenta ser quando o comparamos com uma classe de estrelas de tipo solar, em termos da sua atividade e rotação, tem sido objeto de uma intensa investigação nas últimas três décadas. Recentemente, os telescópios espaciais CoRoT e Kepler observaram inúmeras estrelas (163 mil estrelas com o CoRoT e 400 mil estrelas com o Kepler) com uma riqueza e precisão sem precedentes, nos dando a oportunidade de estudar a rotação e a variabilidade estelar com base em curvas de luz para milhares de estrelas de tipo solar (tipos F, G e K). As curvas de luz para estas classes de estrelas geralmente mostram flutuações devido à modulação rotacional originadas por características magnéticas (manchas e/ou fáculas) na superfície estelar, como também dependem da intensidade do ciclo magnético. Nesta Tese, apresentamos medidas do período de rotação de inúmeras estrelas que encontram-se na vizinhança solar e que foram observadas pelos satélites CoRoT e Kepler. Os períodos de rotação foram detectados unificando as técnicas de função de autocorrelação, periodograma Lomb-Scargle e wavelet. Neste sentido, identificamos também, um conjunto de estrelas análogas e gêmeas solares da missão Kepler, de onde derivamos seus períodos de rotação e idades com base na girocronologia. Utilizamos um perfil do tipo semi-Lorentziano para modelar o espectro de potência de uma estrela de forma a encontrar um indicador da atividade estelar. Com base na física solar, comparamos a variabilidade temporal da irradiância solar total (TSI) com a variação do período de rotação solar determinado ao longo de um ciclo solar. Utilizamos esta analise na interpretação da variabilidade das curvas de luz dos satélites CoRoT e Kepler, para tentar conectar as estruturas responsáveis pela evolução intrínseca da modulação das curvas de luz, bem como determinar o impacto do ciclo magnético nas medidas do período de rotação das estrelas do tipo F, G e K. |