Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Ana Célia Baía |
Orientador(a): |
Pessoa, Zoraide Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28163
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Resumo: |
Nas cidades metropolitanas, os problemas socioambientais se intensificam e a pressão do desenvolvimento capitalista sobre os limitados recursos planetários torna urgente a necessidade de repensar o desenvolvimento urbano e a economia. Dentre várias propostas, as cidades sustentáveis (CS) vêm se destacando nos últimos anos como modelo de desenvolvimento urbano. Com grande adesão internacional, o modelo de CS das Nações Unidas (ONU), a partir do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis tem se tornado a proposta de CS mais popular, baseada no contraditório discurso do desenvolvimento sustentável. No Brasil, paralelamente, o contexto de acentuadas desigualdades e vulnerabilidades socioambientais das Regiões Metropolitanas (RMs) nordestinas e os compromissos assumidos pelo governo ante os ODS fundamentam a pergunta de pesquisa: “as regiões metropolitanas nordestinas tem condições de internalizar princípios de Cidades Sustentáveis em suas dinâmicas como alternativas estratégicas para suas questões socioambientais e urbano-regionais?”. O objetivo é investigar as condições das dinâmicas metropolitanas para internalização do modelo de Cidades Sustentáveis da ONU para favorecer o desenvolvimento urbano e regional e melhorar aspectos das questões socioambientais. Para isso, esta pesquisa desenvolveu o Índice de Desenvolvimento Regional e Urbano para Cidades Sustentáveis (IDRUCS), que utiliza indicadores socioambientais e econômicos para expressar aspectos de sustentabilidade urbana, resiliência urbana e adaptação às mudanças climáticas, como princípios para cidades sustentáveis. A metodologia, de natureza quantitativa, estabelece um estudo de caso comparativo entre as RM de Fortaleza, Natal, Recife e Salvador como um recorte da Região Nordeste do Brasil. A partir dos resultados do IDRUCS, testa-se a hipótese de que as regiões metropolitanas não apresentam condições de internalizar os princípios de cidades sustentáveis como alternativas estratégicas aos problemas socioambientais do desenvolvimento urbano-regional vigente. As discussões de resultados giram em torno dos desafios das CS na realidade apurada pelo IDRUCS e na revisão de literatura sobre políticas públicas, gestão e planejamento urbano e socioambiental das cidades metropolitanas nordestinas, refletindo sobre a racionalidade ambiental como alternativa ao desenvolvimento urbano-regional vigente. |