Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Dantas, Juliana Fernandes Ribeiro |
Orientador(a): |
Falleiros, Marcos Falchero |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26239
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Resumo: |
O presente trabalho tem como proposta geral analisar a poesia do poeta Manuel Bandeira (1886-1968), do período modernista brasileiro (iniciado em 1922, no Brasil, cujo marco foi a Semana de Arte Moderna). Conhecido por seus poemas possuidores de um caráter autobiográfico, principalmente no que tange à temática da morte, oferece-nos, sobretudo, uma poesia de vida, que trata dos aspectos cotidianos com certa acuidade e, ao mesmo tempo, com tanta delicadeza e simplicidade. Este trabalho procura expor o traço da morte na poesia bandeiriana, assim como ressaltar aspectos de sua vida e também de uma poesia inundada pela essência de um moribundo, por meio do obra Estrela da vida inteira (2007), a coletânea extensiva do poeta, que reuniu toda a sua produção lírica. Do livro extraímos nossos subsídios através da seleção de alguns dos poemas. Estudamos a representação da morte na sociedade ocidental, fazendo uma comparação de como se figurava esse tema desde a Idade Média até a contemporaneidade, utilizando conceitos e explanações de Philippe Ariès (1914-1984) em História da morte no Ocidente (2012). Analisamos os sentimentos do homem, do poeta, do eu lírico, e da poesia inundada de existência do “Flag”, como o chamava carinhosamente o amigo Mário de Andrade. |