Uma abordagem para análise de cobertura de código em cenários de evolução

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Gomes, Fladson Thiago Oliveira
Orientador(a): Kulesza, Uira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25640
Resumo: Atualmente, a etapa de testes no processo de desenvolvimento de software tornou-se imprescindível para garantir a confiabilidade e qualidade do código em produção. As constantes evoluções na arquitetura e código de um sistema, criam sérios desafios para os desenvolvedores e testadores, uma vez que modificações podem não se comportar como o esperado. Neste contexto surge a necessidade de ferramentas e mecanismos que diminuam o impacto negativo gerado pelas constantes evoluções do sistema. Dentre as ferramentas que analisam esse impacto, poucas apresentam os fluxos de execução entre métodos que foram afetados e nenhuma apresenta como resultado se esses fluxos afetados pela evolução estão ou não cobertos pelos testes. Assim, este trabalho apresenta uma abordagem que tem como objetivo principal: (i) analisar a cobertura de código levando em consideração os fluxos de chamadas existentes no sistema que foram afetados por evoluções de código, assim como os fluxos de execução oriundos da execução dos testes; (ii) indicar quais fluxos de chamadas do sistema que possuem métodos modificados e não estão sendo cobertos pelos testes atualmente e que, portanto, poderiam ser considerados para melhorar a qualidade dos testes; e (iii) indicar se houve degradação na qualidade da suíte de testes. Um estudo empírico foi realizado em 6 sistemas e os resultados mostram que a abordagem conseguiu identificar entre 19% e 92% de fluxos de execução afetados por mudanças que não estão cobertos e ainda que 3 dos 6 sistemas tiveram uma degradação na qualidade dos testes.