Corpo e expressividade no cinema de Charles Chaplin: notas sobre o conhecimento da Educação Física

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Sebastião, Maria Lúcia
Orientador(a): Nóbrega, Terezinha Petrucia da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22152
Resumo: O cinema exibe o movimento do corpo, altera a nossa percepção, nos leva à vertigem, havendo um envolvimento com a apreciação do movimento da câmera. O cinema nos transporta para outros mundos, outras emoções, realidades, momentos, e é por meio da percepção que nós como espectadores tomamos o cinema como uma possibilidade para refletir diversas situações, reais ou imaginárias. Considerando essa experiência do cinema, o objetivo da pesquisa é estabelecer relações entre corpo e expressividade, a partir de apreciações de obras de Charles Chaplin, visando compreender o conhecimento estético na Educação Física. O método de pesquisa utilizado baseia-se na atitude fenomenológica proposta pelo filósofo Maurice Merleau-Ponty. Assim, incorporamos à experiência vivida, a redução e a intencionalidade do movimento. Nesse sentido, realizamos apreciações de duas obras do cineasta Charles Chaplin: Tempos Modernos (1936) e O Circo (1928), na ficha de conteúdo descrevemos alguns aspectos relacionados à percepção corporal, ao esquema corporal, à motricidade e à expressividade. Nessa perspectiva, possibilitamos outros modos de pensar a Educação Física e valorizar o poder que o corpo tem de criar e recriar, interpretando o movimento nas suas mais diversas formas.