Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Fagner David da |
Orientador(a): |
Arrais, Raimundo Pereira Alencar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22617
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objeto de estudo as estradas de rodagem e o automóvel no Rio Grande do Norte durante os anos 1914-1934. Trata-se de um momento em que determinados espaços do estado começaram a ser ligados por caminhos adaptados ao tráfego de veículos automotores, tendo em vista os interesses de determinados grupos políticos que, à época, buscaram exercer suas hegemonias no território norte-rio-grandense ao reivindicarem o progresso das estradas para os espaços que se nomeavam defensores: no litoral, os interesses dos Albuquerque Maranhão e no sertão, os interesses da oligarquia do Seridó. Além disso, o processo de construção das estradas de rodagem no Rio Grande do Norte teve um avanço significativo na ligação dos espaços de produção econômica a partir dos anos 1920 com a atuação da Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (IFOCS) no estado, evidenciando possíveis tensões entre os interesses dos engenheiros dessa instituição no planejamento do traçado das estradas e a realidade que encontraram no campo de trabalho. Desse modo, pretendemos compreender até que ponto as estradas e o automóvel atenderam a tais interesses e quais os efeitos desses meios de transportes na configuração do território norte-rio-grandense. Com base na análise de notícias e matérias do periódico A Republica, das mensagens dos governadores do estado e dos relatórios da Inspetoria Federal de Obras Contras as Secas (IFOCS), foi possível identificar nesse processo o ritmo e andamento das obras, assim como também os interesses e os conflitos envolvidos no processo de construção das estradas. |