Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Melo, Carolina de Sousa Martins |
Orientador(a): |
Araujo, Maria Arlete Duarte de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22875
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Resumo: |
O objetivo geral de pesquisa é compreender se as práticas de gestão de Unidades de Conservação na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte podem ser configuradas como práticas participativas de gestão. Será utilizado o referencial teórico sobre participação, com o foco na operacionalização da participação, retrantando os aspectos sobre como colocar em prática a participação. O lócus de pesquisa foram as unidades APA Piquiri-Uma e Parque das Dunas do Natal. O presente estudo assume o interacionismo simbólico como postura teórica. É uma pesquisa com abordagem qualitativa do tipo exploratória e descritiva. A pesquisa utilizou as seguintes técnicas de coleta de dados: entrevista semiestruturada, observação não participante estruturada e questionário. Os sujeitos foram os gestores das unidades e os membros do Conselho Gestor. A partir da análise do modelo gestão de UC proposto, concluiu-se que em ambas as unidades estudadas há práticas de gestão que podem ser configuradas como práticas participativas de gestão. No entanto, a APA Piquiri-Una possui mais práticas participativas ao definir regras de conservação, na educação da população e no monitoramento e feedback e uma estratégia inovadora para alcançar recursos financeiros em comparação ao Parque das Dunas, que por criar recentemente o conselho gestor e mecanismos participativos, se encontra em um processo inicial de inserção da participação em suas atividades. Conclui-se que a participação pode ser em ambas as unidades melhor trabalhada e desenvolvida, inserindo-a em novas práticas. |